culto em Camboriú (79 km de Florianópolis) na noite deste domingo (28).
Principal pregador do 31º Congresso Internacional de Missões, Feliciano disse que "o único pecado de Jesus foi ter falado a verdade" e emendou que, como pastor e deputado, nunca se calará.
"A
verdade deve ser dita. Podem cassar um deputado, mas não um pastor.
Mesmo que levem ele para a cadeia, ele pregará lá dentro", declarou.
Ele revelou estar com um problema de refluxo por causa do estresse das últimas semanas na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, da qual não pensa em sair.
"Nessa luta que
venho passando, me deixaram 30 dias sozinho na cruz. Por 30 dias nem a
nossa frente havia se manifestado. O Brasil inteiro me viu apanhar
sozinho. Eu chorei."
Durante o
culto, assistido por 5.000 pessoas em um ginásio de esportes e por
aglomerados de gente em três telões do lado de fora, Feliciano citou
Judas entre críticas à imprensa -- o culto começou às 21h e terminou às
23h.
Ele
disse que os jornais "desenharam a figura de um monstro" ao referirem-se
a ele, e que continua firme "por causa das orações" e pela sua "luta
pela família".
"Tem jornalista
que pergunta como eu aguento a pressão. Eu digo: meu filho, eu sou
pentecostal. Quanto mais grito, melhor. Quanto mais fuzuê, melhor para
mim."
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